sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Resumo


            E SE” O Destino Soprar?, narra experiências nas fases da vida de Lovinha: sua infância, juventude, casamento e maturidade. Com o divórcio dos pais, ela e o irmão Zezinho tiveram que aprender a crescer longe da mãe, com isso, passam por uma luta constante pra passarem mais tempo junto dela, valorizando cada segundo, de cada minuto.
            Seus questionamentos a respeito de suas escolhas e decisões é uma constante. Como reflete sobre passagens de sua vida, como lida com acontecimentos desagradáveis. Precisou aprender a lidar com os obstáculos que a vida lhe trouxe, mas, ao invés de se colocar num papel de vítima, prefere se tornar uma heroína na sua própria história!
            Sempre empurrada na direção da sua história de amor com Encantado, em que uma força sempre conspira, hora contra, hora a favor: quando acreditava que seu Destino era ficar longe dele, aconteciam coisas pra aproximá-los. Foram capazes de resistir aos empecilhos e desencontros, superar idas e vindas e descobriram que o verdadeiro amor é o único que resgata, purifica e traz felicidade.
            Uma trama envolvente do início ao fim, que aborda temas polêmicos como: ética, fé, religião, livre arbítrio, Destino, Deus, Acaso e coincidências; temas comoventes como: câncer de mama, eutanásia, nascimento prematuro, ovodoação, fertilização in vitro, leucemia infantil, transplante de medula pelo cordão umbilical; mas também trata de temas relacionados a emoção: amizade, esperança, fantasia e amor de todos: pais e filhos, irmãos, amigos, amantes, viventes.
            E ainda é possível fazer um tour por belíssimas cidades como: Pelotas, Porto Alegre, Caxias do Sul, Tramandaí, São Paulo e Rio de Janeiro.
            Essa história prova que o Destino existe e que é a mais pura e bela força do universo, o qual conspira a seu favor, lhe trazendo o solicitado, pois para ele, suas palavras têm um imenso poder, e imaginar basta para realizar. Só não é um conto de fadas, porque é uma história real. “E se?”

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